Para um primeiro encontro até que foi uma noite legal...
Falamos sobre tudo: os tempos da faculdade, a família, trabalho e até política e religião!
Ele me buscou em casa, pagou a conta, puxou a cadeira pra eu sentar e abriu a porta do carro.
Me senti a vontade e conseguir ser o que sempre sou. Não tive nem vergonha daquelas piadas ruins que sempre faço... As fiz e ele riu (mas às vezes parecia um pouco desconfortável com o meu humor-ácido).
Ele me falou bastante dele e, talvez, tempos atrás eu estaria apaixonada por um tipo desses...
Sabe aquele que fala tudo do jeito que a gente quer ouvir e que faz o tipo bom moço?
... Só que eu não sou perfeita ... Vou fazer o que com um cara perfeitinho assim?
A impressão que tenho é a de que ele não vai embarcar nas minhas loucuras assim como você...
Sei mais sobre ele que conheci outro dia, do que sobre você que encontro sempre, mas ele não me fez rir como você me faz e nem todo o cavalheirismo dele se comparou à nossa cumplicidade.
Sei que você quer tanto quanto ele, mas percebi que em todo esse tempo, você nunca tentou avançar o sinal... Sinto que você gosta de estar comigo pelo que eu sou e não pelo que eu posso te dar (no sentido mais pervertido da palavra mesmo).
Ele não foi rude, ele me respeitou, mas sei que ele espera mais da nossa noite, ao contrário de você que entende que a gente pode ir com calma, porque não vamos nos perder assim tão fácil.
Ele falou que gostou de sair comigo e que ia me ligar, mas eu duvido que vá mesmo...
Tá eu, eu sei, não sou parâmetro. Duvidei também de você e me surpreendi no dia seguinte.
Só que já se passaram alguns dias e não tem como não comparar.
Foi um bom primeiro encontro. Ele é cara legal, sim, mas acho que não é pra mim!
Oi, querida. Te dizia, no primeiro comentário, que esta sua reflexão se encaixa direitinho na minha manhã. É exatamente por aí. Siga seu coração. ;)
ResponderExcluirLetícia.