Sou formada em Comunicação Social. Sou de humanas. Sou um zero à esquerda em operações matemáticas (apesar de esse comentário demonstrar que eu tenho a mínima noção matemática da função de um zero).
Quando era pequena, ganhei da minha tia o livro "O menino que contava com os dedos", de Oscar Guelli (Editora Ática). Ela já sabia das minhas dificuldades matemáticas e da minha aptidão e adoração por leitura e me presenteou. Conclusão, devorei o livro e fiquei amando a técnica que aprendi para resolver a tabuada do nove (confesso que fiquei metida, também... a tabuada do nove era uma das mais difíceis e eu sabia resolvê-la, afinal!).
É complicado na sala de aula, principalmente para crianças, que precisam desenvolver todas as habilidades requeridas no currículo escolar, identificar em que ponto o pequeno tem mais dificuldade.
Eu, por exemplo, apesar de lesadinha com os números, era bastante esforçada, estudava, lia o negócio mil vezes e me virava para resolver os (literalmente) problemas.
No entanto, acho interessante ensinar para a criançada técnicas diferentes, para desenvolverem essas áreas de maior dificuldade. Fora, no caso do livro que a minha tia deu, a importância de se estimular a leitura desde bem pequenos (dica clichê, mas que sempre vale a pena relembrar).
Falado isso, além da dica de livro que já deixei aqui, compartilho agora com vocês um vídeo que recebi certo dia por e-mail: "Como multiplicavam os maias". Ele mostra uma técnica diferenciada para a resolução das famosas "continhas de vezes"... Achei interessante e por isso veio parar aqui.
Falado isso, além da dica de livro que já deixei aqui, compartilho agora com vocês um vídeo que recebi certo dia por e-mail: "Como multiplicavam os maias". Ele mostra uma técnica diferenciada para a resolução das famosas "continhas de vezes"... Achei interessante e por isso veio parar aqui.
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