Tenho refletido muito sobre mudanças de hábitos. Mudanças de hábitos que eu deveria ter, mudanças que outros deveriam adotar, mudanças que eu espero de outros, que outros esperam de mim ou, simplemente, como certos hábitos podem ser interpretados errôneamente quando percebidos como atos isolados.
Uma dúvida latente que tenho é: será possível uma pessoa que viveu 23 anos (eu) ou talvez 70 anos (meu avô) mudar um hábito assim, de uma hora para a outra?
hábito há.bi.to sm (lat habitu) 1 Inclinação por alguma ação, ou disposição de agir constantemente de certo modo, adquirida pela freqüente repetição de um ato: O hábito de fumar. (...) 6 Sociol Modo padronizado de pensar, sentir ou agir, adquirido e tornado em grande parte inconsciente e automático.
É constante. É frequente. É inconsciente. É automático.
Não adianta alguém te alertar, você vai esquecer e fazer a mesma burrada de novo. E não é por maldade... é puramente hábito.
Os hábitos podem ir se desenvolvendo de diversas formas, às vezes uma simples brincadeira, algo que você faz de gracinha, como escrever besteiras nas redes sociais, viram hábitos, que podem sim "te queimar" seja num relacionamento ou profissionalmente, mas que quem te conhece sabe que é apenas uma brincadeira, um hábito bobo e inconsequente, que, de repente, nem representa de verdade o que você pensa e/ou está sentindo.
Eles também podem ser desenvolvidos por meio de repetição dos hábitos de outras pessoas, muitas vezes familiares. Lá em casa, por exemplo, todo mundo tem a mania de apagar a luz quando sai de um cômodo; fora isso, minha mãe sempre fala para a gente colocar a roupa para lavar virada certinha, sabe, sem ser do avesso... Faço isso, espero que as outras pessoas façam o mesmo, mas nem sempre acontece.
Agora, a pergunta que fica é: "É possível mudar os hábitos já enraizados de alguém?"
Dia desses o Flávio Queiroz, que faz pós-graduação comigo, estava contando uma história que ele viu não lembro onde, mas que acho que vale muito nesse momento:
Era sobre algum sábio que dizia que, muitas vezes, em um casamento, as esposas reclamam de que os seus maridou os deixam as toalhas molhadas em cima da cama... E reclamam que falam para eles deixarem de fazer isso (ou seja, que abandonem esse hábito), mas que nunca adianta... O sábio dizia simplesmente, que, oras, se a toalha a está incomodando, a tire da cama você e não brigue desnecessariamente por isso.
Parece muito mais simples falar do que colocar em prática, mas é uma dica valiosíssima. Muito mais vale uma conversa e a compreensão do que são os hábitos e manias e loucuras de cada um. Ao invés de um briga, por que não um diálogo ou um gesto independente para consertar aquilo que te incomoda?
Os hábitos podem ir se desenvolvendo de diversas formas, às vezes uma simples brincadeira, algo que você faz de gracinha, como escrever besteiras nas redes sociais, viram hábitos, que podem sim "te queimar" seja num relacionamento ou profissionalmente, mas que quem te conhece sabe que é apenas uma brincadeira, um hábito bobo e inconsequente, que, de repente, nem representa de verdade o que você pensa e/ou está sentindo.
Eles também podem ser desenvolvidos por meio de repetição dos hábitos de outras pessoas, muitas vezes familiares. Lá em casa, por exemplo, todo mundo tem a mania de apagar a luz quando sai de um cômodo; fora isso, minha mãe sempre fala para a gente colocar a roupa para lavar virada certinha, sabe, sem ser do avesso... Faço isso, espero que as outras pessoas façam o mesmo, mas nem sempre acontece.
Agora, a pergunta que fica é: "É possível mudar os hábitos já enraizados de alguém?"
Dia desses o Flávio Queiroz, que faz pós-graduação comigo, estava contando uma história que ele viu não lembro onde, mas que acho que vale muito nesse momento:
Era sobre algum sábio que dizia que, muitas vezes, em um casamento, as esposas reclamam de que os seus maridou os deixam as toalhas molhadas em cima da cama... E reclamam que falam para eles deixarem de fazer isso (ou seja, que abandonem esse hábito), mas que nunca adianta... O sábio dizia simplesmente, que, oras, se a toalha a está incomodando, a tire da cama você e não brigue desnecessariamente por isso.
Parece muito mais simples falar do que colocar em prática, mas é uma dica valiosíssima. Muito mais vale uma conversa e a compreensão do que são os hábitos e manias e loucuras de cada um. Ao invés de um briga, por que não um diálogo ou um gesto independente para consertar aquilo que te incomoda?
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